top of page
Filosofia Ubuntu

Ética Ubuntu e a urgência de descolonizar pensamentos

O curso “Ética Ubuntu e a urgência de descolonizar pensamentos” foi cuidadosamente elaborado para apresentar os aspectos fundamentais da Ética Ubuntu, analisar características do pensamento colonizador e examinar de que maneira a ética vivenciada pelos povos falantes de línguas bantu pode nos auxiliar nos processos de "descolonização do pensamento".

Ética Ubuntu.png
Apoia.se arte site (1).png

Dividido em cinco encontros, o curso abrange uma ampla gama de tópicos relevantes.

 

1º Encontro: No primeiro encontro, apresentaremos a história dos povos falantes de línguas bantu, abordando suas origens, expansões, modelos sociais e relações interétnicas.

 

2º Encontro: No segundo encontro, estudaremos os modelos de educação bantu, destacando suas diferenças em relação ao modelo imposto pelo pensamento colonizador.

3º Encontro: No terceiro encontro, analisaremos os alicerces do pensamento colonizador, examinando suas consequências e introduzindo os aspectos fundamentais da Ética Ubuntu. Neste momento, buscaremos refletir sobre como a Ética Ubuntu pode contribuir para os processos de descolonização do pensamento.

4º Encontro: O quarto encontro será dedicado à reflexão sobre o epistemicídio, entendido como "o assassinato das maneiras de conhecer e agir dos povos colonizados".

 

5º Encontro: No quinto encontro, apresentaremos a Ética Ubuntu como uma ética capaz de descolonizar pensamentos.

Cada encontro terá a duração de duas horas, sendo a primeira hora destinada à apresentação do conteúdo e a segunda hora reservada para uma roda de conversa. Durante essa interação, todos os participantes terão a oportunidade de compartilhar suas perspectivas, experiências e dúvidas, promovendo um ambiente de aprendizado colaborativo e inclusivo.

2.png

“Considerando que o conhecimento é colonizado, e que o colonialismo ‘não apenas significou a imposição do estado ocidental sobre terras indígenas, modos indígenas de produção, leis e governos indígenas, mas também a imposição da autoridade ocidental sobre todos os aspectos dos saberes, línguas e culturas indígenas’, não é somente uma imensa, mas também urgente tarefa descolonizar a ordem eurocêntrica do conhecimento.” - Grada kilomba

INFORMAÇÕES SOBRE O CURSO

• Turmas:

 

* Sábados: 14, 21 e 28 de outubro, 04 e 11 de novembro. Turno: Manhã (09h às 11h)

- Os encontros serão realizados exclusivamente de forma remota, isto é, por meio digital, através da plataforma Google Meet (os encontros serão gravados e permanecerão no Drive da turma por um prazo de 30 dias após o último encontro).

- Certificados (curso livre) de 16h/aula: sendo 10h de encontros online e 6h de apontamentos individuais de leitura.

• Investimento:

Considerando as desigualdades provocadas pela estrutura racista presente na sociedade brasileira, propomos uma colaboração equitativa como investimento neste curso.

* Pessoas racializadas ou cujo acesso é programado a partir da cor da pele pagam: R$ 100

* Pessoas não racializadas ou cuja cor da pele não fecha portas pagam: R$ 140

Vagas limitadas!

• Bolsas para trans e travestis:

Serão disponibilizadas 20 bolsas para pessoas trans e travestis (dez (10) bolsas para a turma de quartas-feiras e dez (10) bolsas para a turma de sábados). Para solicitar sua bolsa basta acessar o formulário exclusivo.

Junte-se a nós e embarque em uma travessia rumo à compreensão da Ética Ubuntu e à urgência de descolonizar pensamentos. Inscreva-se agora mesmo e faça parte desse movimento de transformação e reconstrução de nossos saberes e narrativas.

Apoia.se arte site (1).png
Apoia.se arte site (1).png
Carlos Melo

• Facilitador:

Carlos Melo, 1988

Instagram: @marginal.menestrel

E-mail: carlos.melo@descolonizandopensamentos.com

Nascido em Fortaleza (CE). É poeta; curador; produtor cultural; pesquisador de Ética Ubuntu, contra-colonialidades e decolonialidades; idealizador do Projeto Descolonizando Pensamentos; Idealizador do Grupo de Estudos Rotas de Fuga; idealizador do Coletivo Reconecta; integrante do Sarau da B1; estudante do curso de licenciatura em Filosofia pela Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP).

Filosofia Ubuntu

Relatos das/es/os alunas/es/os
*clique nos vídeos para assistir ao relato de algumas/ns de nossas/es/os alunas/es/os

Fabiana Vieira Costa

Professora e pesquisadora

Instragram: @costa.fabi.vieira

e-mail: fabivieiracosta@gmail.com

É licenciada, mestra e doutoranda em Filosofia (UFOP). Desenvolve pesquisas estético-políticas a partir da perspectiva da teoria crítica e do pensamento contemporâneo, atualmente investiga pela via da Nova sensibilidade, da Filo-práxis Ubuntu e da Pluriversalidade do Ser a emergência de Sensibilidades Decolonizadas.

Viviana Costa

Assistente Social

Instragram: @viviana_valeriani

Formada em Serviço Social pela Universidade de Brasília. Atualmente é assistente social no Ministério Público Federal em São Paulo, atua na área de saúde, e em programas de qualidade de vida no trabalho. Faz parte da Banca de Heteroidentificação em processos de seleção de estagiários.

Ana Paula Campos

Educadora e escritora

Instragram: @camposapnc

mãe, educadora, escritora, primeira colunista negra no RN, pesquisadora , feminista negra, afrocentrada, contadora de histórias pretas, consultora.

Tábatta Iori

Artista da cena e arte-educadora

Instragram: @ser.e_ia

Angoleira de capoeira e de axé, tem a prática de danças e manifestações afro-brasileiras como direcionamento para seu treinamento e atuação em circo. Atualmente é mestranda do curso de pós graduação em artes cênicas da UFOP/MG onde pesquisa a capoeira angola como base para o desenvolvimento de uma pedagogia decolonial para o ensino das artes circenses.

Camila Nascimento

Terapeuta integrativa familiar

Instragram: @camila_aymila

Pós graduada em Terapias Naturais pela Unipaz. Atualmente atua como Terapeuta Integrativa e Facilitadora de Círculos Femininos e Xamanismo.

Katiuscia Lucas Severino

Yakekere do Ilê Axé Òbá Labí e professora de língua portuguesa

Instragram: @ya_prof.katiuscia.lucas

Mulher de Terreiro, Yakekere do Ilê Axé Òbá Labí, filha de muitas mães, mãe de uma comunidade, corpo encantada pelas águas, Professora de Língua Portuguesa da Educação Básica, Mestre em Linguagens na área de Análise do Discurso FFP-UERJ, Pesquisadora em educação antirracista, Sonhadora, faladeira, arretada, mulher que empunha espada e na luta sempre.

bottom of page